domingo, 3 de abril de 2016

Um Mundo de Iguais Diferentes

Um Mundo de Iguais Diferentes 

Sabemos que existem inúmeras pessoas no mundo e que esse número tende a aumentar cada vez mais e mais.... Hoje existem quase 8 bilhões de seres humanos espalhados pelo Planeta Terra! Podem até haver humanos no espaço, já que alguém pode ter sido abduzido por algum alienígena. Entretanto, no último caso, não há muitas provas. Mas enfim, vim tratar algo bem mais interessante do que a quantidade de pessoas, vim tratar sobre o que faz de você, você! Pois mesmo existindo milhões, bilhões, trilhões! O número que for, você sempre será único e diferente em relação a todas as pessoas. Somos indivíduos completamente distintos, temos visões de mundo diferentes, estilos de vida diferentes, cada um tem sua personalidade, defeitos, qualidades, estilos, rosto, corpo, forma de pensar sobre os assuntos... Cada um tem a sua história.

Com base nisso, a ciência moderna visa entender a individualidade humana. Nessa corrida, há filósofos, psicólogos, neurocientistas, escritores, geneticistas e até mesmo um estudante de direito. Aqueles que estudam sobre a origem da personalidade, geralmente criam novos modos de ver o mundo , códigos morais e sistemas políticos. No século 17, por exemplo, o filósofo inglês John Locke formulou a metáfora da tábula rasa, segundo o qual todos nós somos uma espécie de folha em branco que é preenchida no decorrer da vida. Logo, todos nós nascemos iguais. O princípio da folha em branco, por mais simples que pareça, foi essencial para criação dos pilares da política moderna, como a Declaração dos Direitos Universais do Homem, de 1776, pois algumas pessoas diziam ser superiores...

Hoje, sabemos que ninguém é melhor do que ninguém. Afinal, se todos os homens nascem "iguais", então todos merecem os mesmos direitos e oportunidades. Mas infelizmente, há na história ideias oposta à tábula rasa, de que pessoas e etnias nascem mais dotadas que outras, fundamentou projetos de genocídio como o Holocausto.   

Nas últimas décadas, o debate sobre o mistério da identidade humana dividiu várias opiniões. De um lado, acredita-se que a natureza é a raiz da nossa personalidade, do outro lado a quem acha que o ambiente é o grande definidor. Hoje, essa polêmica deu lugar a uma cooperação com os dois lados trabalhando juntos para desvendar a individualidade. Dessa União, estão saindo muitas respostas novas e mais precisas das principais questões sobre o comportamento humano. Nessa toada, vamos analisar cada fator que pode ou não definir na sua personalidade.

A Genética Influência?

A nossa herança genética pode, sim, influenciar o funcionamento do corpo, que, numa cultura ou em outra, resulta em comportamentos diferentes. Observe bem, influencia, não determina.
  
Ao nascer, cada ser humano carrega uma composição de 30 mil a 35 mil genes, formações de DNA que ficam ali dentro dos nossos 23 pares de cromossomos. Uma pesquisa do Instituto de Psiquiatria de Londres mostra como o comportamento pode ser afetado por uma interação entre genes e o ambiente. Um pesquisador teve acesso a um estudo que acompanha desde 1972 a saúde física e mental de mais de 1 000 pessoas desde o nascimento. Descobriu que homens maltratados na infância tinham uma probabilidade 10 vezes maior que os demais de cometer crimes violentos desde que, além de terem sofrido maus-tratos, possuíssem PEQUENA atividade da enzima MAOA do cromossomo X, que permite níveis elevados de serotonina (Hormônio da felicidade). No total, 85% dos homens maltratados na infância e cuja MAOA é pouco ativa exibiram comportamento violento ao longo da vida. Entre os que possuíam a forma muito mais ativa, os maus-tratos não encadearam um comportamento violento. 


A composição genética tem ainda efeitos indiretos, que acabam influenciando até o comportamento dos pais. É que, por mais que digam o contrário, os pais variam a forma de tratamento conforme o filho. Crianças alegres, que sorriem e olham nos olhos dos pais, costumam deixá-los gratos e mais carinhosos. Segundo uma pesquisa de 1994 feita pela Universidade da Pensilvânia, alguns autistas que não costumam olhar nos olhos ou expressar emoções têm, por isso, pais indiferentes e um pouco frios. Outro exemplo é a beleza das crianças. Se a composição genética faz uma criança ser considerada bonita, ela terá mais chances de ser o centro da atenção dos pais (deve ser por isso que eu sempre fui o centro da atenção dos meus pais) . E isso influenciará sua personalidade. 

Os Pais Podem Influenciar na Personalidade dos Filhos? 

Sim, mas a influência é imprevisível. Desde os primeiros estudos de Sigmund Freud, e até antes deles, os pais são tidos como os agentes mais importantes na criação de uma pessoa. São os primeiros a conter o que há de animal em nós, nos ensinando a controlar desejos em nome de regras morais, castigos e convenções da civilização. Com essa premissa, Freud foi, ao lado de Darwin, um dos grandes pensadores do século 19 a abalar a ideia de Deus, mostrando que as noções de pecado e culpa são transmitidas pelos pais e podem ser a causa de vários dos nossos problemas. Do conflito entre os nossos desejos e culpas, sairiam traços de personalidade (como a timidez, a vergonha), recalques inconscientes e fraquezas que nos acompanham vida afora. Freud vai mais longe: para ele, o jeito com que meninos e meninas lidam com a figura do pai e da mãe é essencial para definir a sexualidade da pessoa.
Até o ponto que a genética permite, um bebê recém-nascido é como um molde de argila flexível. O que ele aprender, ver, ouvir, sentir será armazenado no cérebro e irá compor a maneira como agirá no futuro. Ao nascer, vai demorar meses até conceber ideias básicas, como a de ser distinto das coisas ao redor. Aos poucos, porém, vai se dar conta de que consegue mover algumas dessas coisas, seus braços e pernas, e que outros seres fazem o mesmo. Assim, a partir do outro, o bebê começa a ter a noção de eu, de que é um indivíduo.
Conforme interage com os adultos, a criança se molda ao mundo em que nasceu. Se os adultos ao redor forem lobos ou cavalos, passará a vida toda uivando ou relinchando e bebendo água com a língua, como aconteceu com o Selvagem de Aveyron, garoto encontrado na França em 1799 que viveu a infância isolado na floresta. Ou então as indianas Kamala e Amala, dos anos 20. Acolhidas por lobos quando recém-nascidas, elas andavam de quatro, tinham horror à luz e passavam a noite uivando.
Entre lobos ou humanos, a criança aprende o que pode ou não fazer. Percebe que, ao chorar mais alto, a mamadeira vem mais depressa. Portanto, vale a pena ser manhosa, pelo menos de vez em quando. Quando joga um objeto no chão, é repreendida pela mãe e ganha uma bela bronca. Também começa a diferenciar sentimentos: o que achava ser dor, começa a receber nomes diferentes como fome, ciúme, medo. As sinapses cerebrais são construídas a partir das relações externas. Sem interação com o outro, não há personalidade.
Sem dúvidas, os primeiros contatos com os pais ou com aqueles que consideramos como tal é muito importante para definir a personalidade. Com eles, exercitamos uma das nossas grandes capacidades inatas: a de imitar. Os pais servem de referência para estabelecermos padrões de sentimentos e atitudes no filho que imita o pai se barbeando também conhece com ele jeitos de se relacionar com as mulheres, modos de regular o tom de voz e até preferências intelectuais.
Prova disso é um estudo citado no livro Freaknomics, de Steven Levitt e Stephen Dubnere, realizado no ano de 1991 com 20 mil crianças americanas até a 5ª série. O estudo tentou relacionar o desempenho escolar das crianças com o perfil dos pais e a convivência de todos em casa. Descobriu que as boas notas não estão relacionadas àquilo que os pais mandam fazer, mas ao que eles são: se têm o hábito de ler para si próprios, se têm livros em casa e se são bem instruídos. Não adianta um pai que não ler, mandar o filho ler.
Nos primeiros anos, o filho se identifica com quem faz o papel de pais e passa muito tempo copiando suas ações, diz Eloísa Lacerda, fonoaudióloga e psicanalista da PUC-SP especializada na 1ª infância. Talvez se explique assim o caso do filho que passa a infância apanhando e, quando adulto, vira um pai igualmente agressivo. A mesma teoria serviria também para explicar o contrário: o filho que, em alguns pontos, se torna o contrário dos pais. É que eles podem servir de referência de traços aos quais reagimos. Assim os psicólogos explicam a família do casal que passa as noites brigando e tem um filho do jeito oposto, tranquilo e pacificador.
O problema é que, se explicam muito bem a raiz das motivações de uma pessoa em particular, essas teorias não servem para montar leis gerais da natureza. Vale a regra do cada caso é um caso, que nem sempre é comprovada por estatísticas. Além disso, o convívio com os pais é só uma etapa do desenvolvimento. Em casa, a criança cria ferramentas que poderá desenvolver ou não quando passar por outro desafio: a busca para ganhar destaque entre seus iguais.

A Influência das Amizades 




Esse sem dúvidas! Em 1998, a psicóloga americana Judith Rich Harris causou uma revolução nas teorias da personalidade ao afirmar que o convívio com os pais é só um dos fatores que influenciam a personalidade dos filhos  e um dos menos importantes. No livro Diga-me com Quem Anda..., ela fala que as relações horizontais dos 6 aos 16 anos  da criança com seus pares, o grupo de amigos da escola ou da vizinhança  são o grande definidor da personalidade adulta.

Para fundamentar o que diz, Judith Harris recorre aos 6 milhões de anos de evolução dos humanos. Durante esse tempo, os seres humanos que mais deixaram descendentes foram os que se acostumaram a andar em bando e conseguiram ter uma boa posição dentro dele. Quanto mais valiosos dentro do grupo, mais descendentes geravam. Do grupo dependia a sobrevivência e, depois da morte, a sobrevivência dos descendentes. Essa história evolutiva, para Judith Harris, resultou num cérebro sedento por relações gregárias e classificações que diferenciem um grupo de outro e os membros entre si.

Hoje, essa herança da seleção natural funciona assim: ao se identificar com um pessoal, a criança tende a agir conforme as regras internas daquelas pessoas, tentando encontrar um papel que lhe renda uma boa posição entre os membros. De certa maneira, estaria tentando realizar sua missão na Terra: ganhar a proteção do mesmo sexo, para não ser atacado, e atrair o oposto, para se reproduzir. A identificação com um grupo, e a aceitação ou rejeição por parte do grupo, é que deixam marcas permanentes na personalidade, afirma Judith Harris. Para ela, é assim que o gordinho da turma vira o gordinho engraçado: ele usa o humor para conquistar atenção (isso é verdade). Assim se explicaria também a garota mais bonita da sala que não se preocupa em desenvolver a inteligência, a beleza já a destaca (obviamente isso não é uma regra geral, minha mãe é bonita e inteligente). Isso é fácil de entender, já que todos os seres humanos possuem um desejo em comum, o desejo de ser importante. 

O principal exemplo usado pela psicóloga são os filhos de imigrantes. Apesar da língua, da religião e dos costumes que os pais tentam transmitir, a criança os ignora facilmente quando começa a ter contato com amigos do novo país. Aprende o idioma de uma hora para outra e, em poucos anos, se parece muito mais com os amigos que com os pais.

Outro exemplo é uma pesquisa com panelinhas de estudantes americanos por volta dos 12 anos. O psicólogo Thomas Kindermann descobriu que crianças de um mesmo grupo tinham notas e atitudes parecidas na escola. Se fizer parte de um grupo em que o desempenho escolar é importante, a criança se estimula a ter melhores notas. Se não conseguir, é provável que vá para outra panelinha, dos esportistas, por exemplo, que não consideram as notas uma coisa super-legal.

A teoria de Judith explicaria por que pais normais, que seguiram sempre as regras da boa educação, deparam com um filho criminoso. Talvez nossos avós não estivessem errados ao se preocupar tanto com as más companhias. A teoria também tem uma consequência aterradora: de que a educação teria pouquíssimo efeito sobre os filhos. Eles não se tornam o que os pais querem que sejam, mas o que os amigos querem. Se é assim, então como educar os filhos? É importante, porém, não confundir pouca influência com nenhuma influência. Muitos pais hoje em dia acham que devem agir como amigos. Mas a autoridade e a hierarquia precisam existir, para que se transmita o que é certo ou errado, diz Eloísa Lacerda, da PUC-SP. Também é bom que os pais fiquem atentos ao relacionamento do filho com os amigos, se ele for sempre a vítima do grupo, sempre humilhado pelos colegas, talvez seja o caso de trocar de escola ou incentivá-lo a se relacionar com outras crianças. Ao morar num bairro e não em outro, os pais podem aumentar ou diminuir o risco de que os filhos venham a cometer crimes, sejam expulsos da escola, usem drogas ou engravidem, afirma Judith Harris em Diga-me com Quem Anda...

Porque os Irmãos são tão Diferentes? 



Eu tenho cinco irmãos, todos foram criados no mesmo lar, e com os mesmos pais, entretanto, todos nós somos completamente diferentes. Eu sou mais tímido, ao contrário de mim, tenho um irmão extrovertido. Cada um tem o seu jeito de enxergar o mundo, mas todos respeitam a opinião um dos outros. Muita gente explica a personalidade de alguém pela ordem de nascimento ou pela diferença de idade entre os irmãos. O senso comum diz que os primogênitos são mais independentes; os do meio, rebeldes; os temporãos, precoces. O historiador Frank Sulloway, da Universidade da Califórnia, tem estudos nessa linha. Ele analisou a ordem de nascimento de mais de 6 mil personalidades mundiais e concluiu que os filhos mais velhos são mais conservadores, já os mais novos são os criativos e revolucionários (viva a revolução!) É 18 vezes mais fácil achar um revolucionário caçula que um primogênito. A pesquisa de Sulloway mostra só um padrão de comportamento (ele não propõe uma lei da natureza), mas contribui para o que se chama de Teoria dos Nichos, tese mais aceita para explicar a diferença entre irmãos. Em casa, a criança procura desempenhar um papel diferente dos irmãos mais velhos. Se um irmão se destaca como esportista, ela pode se apegar mais aos livros. Se um é mais apegado à mãe, a filha do meio pode ser mais independente.

Steven Pinker, psicólogo evolucionista e professor da Universidade Harvard, acredita que a variação de personalidade se resume numa palavra: acaso. Falo de acasos como um bebê que cai de cabeça no chão sem querer, um vírus que ele pega, um pensamento que deixe uma impressão permanente. Esses fatores podem ter uma influência tão grande no que somos quanto os genes, uma influência muito maior do que os pais, afirma ele no livro Tábula Rasa. Além do mais, cada um dos irmãos tem uma experiência de vida diferentes, cada um tem amigos diferentes, lugares que visitam durante a vida diferentes, e até mesmo genes diferentes, pois como já foi dito anteriormente, os genes oferecem algumas predisposições. Por exemplo, alguém pode ter mais facilidade em tocar um piano e outro a falar melhor em público, os talentos naturais também influenciam na personalidade de alguém. Por isso que é importante viver várias experiências e fazer várias atividades para descobrir o seu talento inato. Eu por exemplo, modesta parte, sou altruísta, determinado, detalhista, observador por natureza. Com minhas experiências de vida, influências dos meus pais e amigos, me tornei uma pessoa sonhadora, idealista, jusnaturalista, eclética, mente aberta, tímido, aprendi a nadar, tocar algumas músicas no teclado, participei de trabalhos voluntários, li vários livros, gosto de escrever, faço alguns origamis, edições de vídeos, pelo qual já ajudei na edição de um documentário. Entretanto, também tenho meus pontos negativos, tenho dificuldade de enfrentar os meus medos, dificuldade na oratória, sou ansioso, um pouco frio, e algumas pessoas me acham feio (apesar de eu discordar, acho que eu deveria ter sido modelo). Todavia, como qualquer outro ser humano, sempre busco melhorar os meus pontos negativos e aperfeiçoar os positivos. Quem sabe, eu possa ter um talento natural de ser um grande piadista! Já que eu faço ótimos trocadilhos, hahaha. Quem sabe você tenha algo oculto que pode ser o seu grande triunfo para o sucesso!?

 É Possível Mudar o Seu Jeito de Ser?


Sim. Na verdade, mudamos nossa personalidade a toda hora (eu quem diga!). Agimos de modos diferentes com pessoas de idade, sexo ou posição social diferentes. Você já deve ter passado pela sensação de ser amigável e inteligente com alguém que o deixa confortável e agir do modo contrário com quem o desafia. Além disso, a nossa personalidade depende do que os outros acham: você pode ser chato para uma pessoa, mas gente boa ou confiável para quem o conhece melhor.
Mas é claro que há comportamentos e atitudes que são muito difíceis de largar. Somente 10% das pessoas com pontes de safena mudam hábitos alimentares e deixam o sedentarismo. As outras acabam morrendo de ataque cardíaco simplesmente porque não conseguem mudar. Muitas vezes um pai que bate na mulher e nos filhos promete a si mesmo parar com as agressões, mas não consegue. Talvez os genes favoreçam o comportamento impulsivo e não é nada fácil ir contra a própria composição genética. Ou então, olhando pelo lado da psicologia, somos tão arraigados à referência dos nossos pais e às experiências da infância que esses traços viram nossa identidade. Se é assim, fica difícil até perceber o próprio modo de ser.
Mesmo assim, dá para mudar. Não existe nenhuma pesquisa científica que mostre que o ser humano não tem jeito, diz Mariângela Gentil Savoia, psicóloga do Hospital das Clínicas de São Paulo. De ter consciência de si próprio, um traço bem arraigado à personalidade, atribuir a ele uma causa, vencer derrotismos e apegos, vão anos, se não uma vida toda. Mas talvez o caminho de nos conhecer, mudar o que for possível e nos contentar com o que somos seja o grande desafio da vida. 
Tímido e inteligente
Por que algumas pessoas são abertas e sociáveis enquanto outras são quietas e tímidas? Uma explicação é o jeito com que nossos pais nos ensinam os sentimentos. O rapaz inteligente e introvertido pode ter aprendido com o pai a ser frio e distante.
Gêmeas e diferentes
Gêmeos idênticos têm exatamente o mesmo DNA e foram educados de forma parecida. Então por que são tão diferentes? A explicação mais aceita é a Teoria dos Nichos: disputando a atenção dos pais, os irmãos adotam papéis diversos. Um serve de referência do contrário para o outro.
O médico altruísta
Para a psicanálise tradicional, tentamos repetir na vida adulta as experiências da infância. Imagine um garoto que nasceu pouco antes de o pai morrer e que, por isso, foi admirado como uma compensação pela mãe e pelos avós. Ao escolher a profissão, ele pode ter gostado da ideia de ser admirado como um médico que faz tudo pelos pacientes. 

Conclusão 


Se você leu tudo e chegou até aqui, agradeço profundamente. Se eu não conseguir sanar todas as suas dúvidas é pelo simples fato do ser humano ser uma espécie muito complexa. Em verdade, procuramos o que nos faz bem, seja esse bem para dor ou para o amor. Como eu disse no começo, você é único, mesmo em um mundo de iguais. Conheça a si mesmo, que descobrirá o quão você é especial e diferente.  



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